sábado, 2 de fevereiro de 2013

Zelador é acusado de assassinato em série e teria matado pelo menos cinco prostitutas.


Crédito : Reprodução TV Record

A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta terça (29) um homem suspeito de assassinatos em série. 

O zelador Eduardo Sebastião do Patrocínio é acusado do assassinato de garotas de programa, as quais contratava e matava por esganadura, sem manter relações sexuais com elas. 

O homem confessou ter matado cinco mulheres e segundo informações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), o corpo de uma delas foi encontrado dentro de uma mala, na zona leste, há duas semanas, mas o número de vítimas pode ser maior.

As cinco mulheres que o zelador confessou ter matado moravam na zona leste da capital e a polícia suspeita que ele tenha cometido outros crimes na região. Além disso, os responsáveis pelo caso afirmam que o zelador cometia os crimes contra mulheres pelo menos desde 2010. A Secretaria de Segurança Pública do Estado apenas confirmou que um homem foi preso pela Polícia Civil sob a suspeita de ter matado mulheres na zona leste, sem divulgar detalhes a respeito do caso.  

Assassino em série – A suspeita de que o homem preso é um assassino em série surgiu por que a polícia investigava casos parecidos na região e trabalhava com a linha de que um psicopata agia na região. A hipótese foi levantada pelo delegado do 50º Distrito Policial (Itaim Paulista), Roberto Gonçalves, diante de um corpo achado dentro de uma mala, abandonada semiaberta em uma rua do Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo no dia 12 de janeiro. 

Apurou-se que era Cenira Leite de Oliveira, que seria prostituta, moradora de rua e usuária de drogas. A polícia já investigava outro caso parecido que havia acontecido perto do local. A mala com o corpo de Cenira trazia uma etiqueta de um voo, de Guarulhos para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em setembro de 2012 e pela identificação, a polícia começou a investigar quem seria o dono da bagagem. 
 
Uma coletiva de imprensa foi marcada para a manhã desta quarta (30), no DHPP, com o delegado Itagiba Vieira Franco, para pasar maiores informações.
 
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REGULAÇÃO DA MÍDIA EM DEBATE.Depois de Leveson, a União Europeia.

Por Venício A. de Lima em 29/01/2013 na edição 731.
Sob o ensurdecedor silêncio da grande mídia brasileira, foi divulgado em Bruxelas, na terça-feira (22/1), o relatório “Uma mídia livre e pluralista para sustentar a democracia europeia”, comissionado pela vice-presidente da União Europeia, Neelie Kroes, encarregada da Agenda Digital [ver aqui a íntegra do relatório, acesso em 23/1/2013].

Preparado por um grupo de alto nível (HLG) presidido pela ex-presidente da Letônia, Vaira Vike-Freiberga, e do qual faziam parte Herta Däubler-Gmelin, ex-ministra da Justiça alemã; Luís Miguel Poiares Pessoa Maduro, ex-advogado geral na Corte de Justiça Europeia; e Ben Hammersley, jornalista especializado em tecnologia, o relatório faz trinta recomendações sobre a regulamentação da mídia como resultado de um trabalho de 16 meses que começou em outubro de 2011. As recomendações serão agora debatidas no âmbito da Comissão Europeia.

O relatório
O relatório, por óbvio, deve ser lido na íntegra. Ele começa com um sumário das principais conclusões e recomendações e, na parte substantiva, está dividido em cinco capítulos que apresentam e discutem as bases conceituais e jurídicas que justificam as diferentes recomendações: 
(1) por que a liberdade da mídia e o pluralismo importam; 
 (2) o papel da União Europeia; 
(3) o mutante ambiente da mídia; 
(4) a proteção da liberdade do jornalista; e, (5) o pluralismo na mídia.

Há ainda um anexo de 12 páginas que lista as autoridades ouvidas, as contribuições escritas recebidas e os documentos consultados. A boa notícia é que quase todo esse material está disponível online.

Para aqueles a favor da regulamentação democrática da mídia – da mesma forma que já havia acontecido com o relatório Leveson – é alentador verificar como antigas propostas sistematicamente taxadas pela grande mídia e seus aliados da direita conservadora de autoritárias, promotoras da censura e inimigas da liberdade de expressão, são apresentadas e defendidas por experts internacionais, comissionados pela União Europeia.

Fundamento de todo o relatório são os conceitos de liberdade de mídia e pluralismo. Está lá:

“O conceito de liberdade de mídia está intimamente relacionado à noção de liberdade de expressão, mas não é idêntico a ela [grifo meu]. A última está entronizada nos valores e direitos fundamentais da Europa: ‘Todos têm o direito à liberdade de expressão. Este direito inclui a liberdade de ter opiniões, de transmitir (impart) e receber informações e ideias sem interferência da autoridade pública e independente de fronteiras’ (...).

“Pluralismo na mídia é um conceito que vai muito além da propriedade. Ele inclui muitos aspectos, desde, por exemplo, regras relativas a controle de conteúdo no licenciamento de sistemas de radiodifusão, o estabelecimento de liberdade editorial, a independência e o status de serviço público de radiodifusores, a situação profissional de jornalistas, a relação entre a mídia e os atores políticos etc. Pluralismo inclui todas as medidas que garantam o acesso dos cidadãos a uma variedade de fontes e vozes de informação, permitindo a eles que formem opiniões sem a influência indevida de um poder [formador de opiniões] dominante.”

Encontram-se no relatório propostas como: 
(1) a introdução da educação para a leitura crítica da mídia nas escolas secundárias; 
(2) o monitoramento permanente do conteúdo da mídia por parte de organismo oficial ou, alternativamente, por um centro independente ligado à academia, e a publicação regular de relatórios que seriam encaminhados ao Parlamento para eventuais medidas que assegurem a liberdade e o pluralismo; 
(3) a total neutralidade de rede na internet; 
(4) a provisão de fundos estatais para o financiamento da mídia alternativa que seja inviável comercialmente, mas essencial ao pluralismo; 
(5) a existência de mecanismos que garantam a identificação dos responsáveis por calúnias e a garantia da resposta e da retratação de acusações indevidas.

Pelo histórico de feroz resistência que encontra entre nós, vale o registro uma proposta específica. Após considerações sobre o reiterado fracasso de agências autorreguladoras, o relatório propõe:
“Todos os países da União Europeia deveriam ter conselhos de mídia independentes, cujos membros tenham origem política e cultural equilibrada, assim como sejam socialmente diversificados. Esses organismos teriam competência para investigar reclamações (...), mas também certificariam de que as organizações de mídia publicaram seus códigos de conduta e revelaram detalhes sobre propriedade, declarações de conflito de interesse etc. 

Os conselhos de mídia devem ter poderes legais, tais como a imposição de multas, determinar a publicação de justificativas [apologies] em veículos impressos ou eletrônicos, e cassação do status jornalístico.”

E no Brasil?
A publicação de mais um estudo oficial sobre regulamentação da mídia, desta vez pela União Europeia, menos de dois meses depois do relatório Leveson na Inglaterra, revela que o tema é pauta obrigatória nas sociedades democráticas e não apenas em vizinhos latino-americanos como a Argentina, o Uruguai e o Equador, mas, sobretudo, na Europa.

No Brasil, como se sabe, “faz-se de conta” que não é bem assim e o tema permanece “esquecido” pelo governo, além de demonizado publicamente pela grande mídia como ameaça à liberdade de expressão.

Quem se beneficia com essa situação? Até quando seguiremos na contramão da história?

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[Venício A. de Lima é jornalista e sociólogo, pesquisador visitante no Departamento de Ciência Política da UFMG (2012-2013), professor de Ciência Política e Comunicação da UnB (aposentado) e autor de Política de Comunicações: um Balanço dos Governos Lula (2003-2010), Editora Publisher Brasil, 2012, entre outros livros].

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São Luís. Ladrões levaram R$ 30 mil do vereador Barbosa Lages.

Vereador Barbosa Lages
O vereador de São Luís, Barbosa Lages (PDT), foi vitima na noite de ontem, sexta-feira (1º), de uma sobremesa indigesta quando se encontrava no Restaurante Paraibano, localizado no bairro do Cohajap, em São Luís.


Dois elementos armados invadiram o restaurante e levaram cerca de R$ 30 mil do vereador.


De acordo coma as primeiras informações sobre o caso, alguns policiais federais que se encontravam no local ainda fizeram alguns disparos contra os ladrões que conseguiram fugir.
Para a polícia é grande a possibilidade que os ladrões foram informados que vereador estava com o dinheiro.

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Quadrilha é presa com mais de 50 kg de drogas em São Luís.

Segundo informações da polícia, bando era comandado por uma mulher.
Quadrilha, já encaminhada para Centro de Triagem, agia também no Piauí.

 

A Superintendência de Polícia Civil do Interior (SPCI) conseguiu desarticular nesta sexta-feira (1°) uma quadrilha que traficava drogas no Maranhão, além do Piauí, Pará, Goiás e Mato Grosso

Parte do bando foi preso com mais de 50 kg de pasta base de cocaína, em 46 tabletes, em um hotel na Ponta d’Areia - área nobre da capital. 

O restante foi encontrado pelos policiais na rodoviária de São Luís, na Avenida dos Franceses. A droga está avaliada em torno de R$ 50 mil e seria distribuída na capital e no Piauí

Segundo a polícia, as seis pessoas estavam sendo monitoradas há pelo menos 20 dias. 

Com a quadrilha foram apreendidos quatro veículos, a quantia de R$ 7.541,00, 20 celulares, alguns porta-cédulas, cartões de crédito e vários comprovantes bancários que constatam a movimentação dos traficantes. A droga estaria vindo do estado de Goiás.

A SPCI investiga também, se há mandados de prisão da quadrilha em outros estados. O bando foi encaminhado ao Centro de Triagem em Pedrinhas deve ser apresentado na próxima segunda-feira (4) na Secretaria de Segurança Pública do Maranhão.

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Policia Federal desmonta quadrilha internacional de tráfico de mulheres


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No total, as operações levaram ao resgate de 40 vítimas do tráfico internacional de mulheres, entre brasileiras e estrangeiras, que eram exploradas sexualmente na Espanha.


2 de Fevereiro de 2013. 

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil.

Brasília - Duas quadrilhas que traficavam brasileiras para serem exploradas sexualmente no exterior foram desbaratadas nos últimos sete meses em decorrência de duas operações da Polícia Federal (PF). No total, as operações levaram ao resgate de 40 vítimas do tráfico internacional de mulheres, entre brasileiras e estrangeiras, que eram exploradas sexualmente na Espanha.

O resultado das operações foi divulgado nesta sexta-feira (1º) pela ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República, Eleonora Menicucci, e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.

As prisões foram feitas em parceria com a polícia da Espanha a partir de denúncias colhidas pela Central de Atendimento à Mulher, o Ligue 180 Internacional, serviço coordenado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, e repassadas pelo Ministério da Justiça ao governo daquele país.

Na primeira operação, realizada em Ibiza em junho de 2012 e batizada de Palmera, foram resgatadas 28 mulheres, das quais seis eram brasileiras, com o seu desdobramento, foram resgatadas mais seis vítimas. 

Na segunda, a Planeta, deflagrada na quarta-feira (30) em Salamanca, foram resgatadas seis vítimas, sendo duas brasileiras. “São jovens, são pobres e foram aliciadas por pessoas brasileiras ou estrangeiras. Elas ficam confinadas, presas em porões das casas, dentro das próprias boates e casas noturnas e são exploradas sexualmente,” disse a ministra Eleonora Menicucci.

A Operação Planeta teve início a partir da denúncia feita pela mãe de uma das vítimas, que recebeu uma rápida ligação da filha, explorada sexualmente no exterior, relatando o seu desamparo. A ligação fez com que a mãe lembrasse de cenas da novela Salve Jorge, que trata do tráfico de pessoas.

De acordo com Eleonora, os aliciadores disseram que a vítima iria trabalhar como operadora de caixa de restaurante, “mas ela acabou sendo explorada sexualmente e inclusive teve a sua vida ameaçada”, disse. A ministra revelou as quadrilhas ganhavam R$ 1 mil por cada pessoa que conseguiam levar para o exterior.

A operação, de acordo com a Polícia Federal, resultou na prisão de um casal de brasileiros, em Salvador (BA), que  recrutava jovens com a promessa de emprego no exterior.

De janeiro a dezembro de 2012, o Ligue 180 Internacional recebeu 80 denúncias, das quais, 30 vieram da Espanha, 25 da Itália, 18 de Portugal e duas de El Salvador, países onde o serviço está disponível. 

O serviço também registrou  ligações da França, da Inglaterra, da Suíça e de Luxemburgo. “Tudo o que nós estamos construindo em nossa rede de enfrentamento e com o Ligue 180 é resultado da consolidação da Lei Maria da Penha,” disse Eleonora.

Do total de ligações recebidas, 40% são pedidos de informações e 60% são pedidos de socorro. A violência física é a que mais gera denúncias, com 51%, seguida de violência psicológica (33%) e violência moral (6,6%). Apenas 5% relatam alguma associação com tráfico internacional de pessoas.

Na avaliação do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o pequeno percentual de denúncias se deve ao tipo de crime. “Uma das maiores dificuldades que se tem ao combater o tráfico de pessoa é que as pessoas não denunciam. Sem a denúncia e sem a confirmação, nada se faz”, disse. De acordo com Cardozo, as vítimas têm vergonha de denunciar e também temem sofrer retaliações dos aliciadores.

A ministra Eleonora Meniccuci disse que o governo estuda a ampliação do Ligue 180 Internacional. Criado em novembro de 2011, o serviço atende brasileiras em situação de violência na Espanha, na Itália e em Portugal. A ministra também fez um apelo para que as pessoas denunciem mais este tipo de crime.

“Nós do governo federal temos adotado uma postura de uma política obcecada e determinada para combater o tráfico de pessoas. Quero chamar todas as mulheres e homens do Brasil para denunciar esse tipo de situação. Não podemos deixar que as pessoas sejam vítimas dessas quadrilhas", disse.

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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Brasil avalia envio de militares do Exército para missão no Líbano. RESENHA DO EXERCITO.

País já participa com 260 membros da Marinha em Força-Tarefa Naval, que também comanda. ISABEL FLECK DE SÃO PAULO.

O governo brasileiro está analisando o envio de militares do Exército para a Unifil, missão de paz das Nações Unidas no Líbano.


Atualmente, 264 brasileiros já participam da missão no país, todos eles da Marinha. Destes, 261 compõem a Força-Tarefa Marítima da Unifil, que está sob o comando do Brasil desde fevereiro de 2011. Os outros três estão subordinados ao quartel-general da missão.


"O Brasil já comanda um segmento da missão, e temos uma fragata no Líbano. Mas houve uma sondagem [da ONU] sobre a possibilidade de participarmos das tropas terrestres. Estamos examinando", disse o ministro da Defesa, Celso Amorim, à Folha.


Os ministérios da Defesa e das Relações Exteriores avaliam os custos operacionais e humanos de contribuir com mais militares à Unifil.


A missão -criada em 1978 para garantir a estabilidade no sul do Líbano após invasão israelense durante a guerra civil no país-parece cada vez mais longe de seu fim com o aumento da tensão na região, em especial na vizinha Síria.


O Brasil já enfrenta um dilema sobre a real necessidade de manutenção e a possível retirada dos quase 2.000 militares do país no Haiti.


Para o comandante da Força Marítima, o almirante brasileiro Wagner Zamith, o envio de mais homens ao Líbano poderia ajudar, inclusive, na integração da missão com a população libanesa.


"A comunidade libanesa no Brasil é a maior fora do país, então os brasileiros são muito bem-vistos aqui. Na própria missão há um interesse de ter brasileiros, porque a nossa presença facilita o trabalho."


México: explosão em petroleira mata 25 e fere 101.

STRINGER/MEXICO: Mexico's Interior Minister Miguel Angel Osorio Chong (4th L) addresses the media next to Mexico's Secretary of the Navy Admiral Vidal Francisco Soberon (3rd L), 
Mexico's Defense Minister General Salvador Cienfuegos (5th L) and Undersecretary of Planning

México: Explosão mata 25 e fere 101

O edifício da gigante estatal Pemex tem 214 metros de altura e 54 andares; ao menos 3 mil pessoas estavam no prédio no momento do incidente, que pode ter sido causado por vazamento de gás.


1 de Fevereiro de 2013 às 06:51.

247 com agências - Uma forte explosão deixou pelo menos 25 pessoas mortas e 101 feridos na sede da gigante estatal de petróleo mexicana Pemex, na Cidade do México, nesta quinta-feira. 

O número de vítimas foi confirmado pelo secretário de Governo Miguel Osorio.

Segundo ele, dos feridos, 46 continuam em estado de observação, enquanto os outros já receberam alta e foram liberados. 

Entre os 25 mortos há até o momento 17 mulheres e oito homens, acrescentou Osorio.

Os bombeiros usam cães farejadores na busca por outras pessoas que estariam soterradas nos escombros. Cerca de 40 ambulâncias estão no local. "Sentimos, primeiro, uma explosão forte e, depois, todo o edifício tremeu.

Ninguém sabia o que estava acontecendo, foi um horror", disse o funcionário da Pemex Mario Valencia à televisão local C3N. "Parecia que uma bomba havia explodido", afirmou.

De acordo com a CNN Chile, a explosão ocorreu no primeiro andar do prédio B2, anexo à torre principal. O edifício, que já foi considerado o mais alto do México, tem 214 metros de altura e 54 andares. 

Pelo menos 3 mil pessoas estavam no prédio no momento da explosão.

Um funcionário do serviço de ambulância, que pediu para não ser identificado, afirmou que a explosão ocorreu devido a um vazamento de gás. 

O presidente Enrique Peña Nieto informou pelo Twitter que estava a caminho do local do acidente.

Esta Matéria foi publicada originalmente em:
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/92366/M%C3%A9xico-explos%C3%A3o-em-petroleira-mata-25-e-fere-101.htm 


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ATUALIZAÇÃO - : Explosão na sede de empresa petrolífera na Cidade do México deixa 14 mortos e 80 feridos.

Leandra Felipe Correspondente EBC *.

Bogotá - Uma explosão na tarde de hoje, (31) na sede da empresa Petróleos Mexicanos (Pelmex) na Cidade do México, capital do país, provocou a morte de 14 pessoas e deixou ao menos 80 feridos.

As informações sobre os feridos ainda não são oficiais, mas estão sendo repassadas pelos meios locais de comunicação. O incêndio aconteceu no sótão do edifício B2 da torre da Pemex.

No edifício funcionam os escritórios administrativos da empresa. O prédio foi esvaziado e as autoridades estão no local para avaliar as causas da explosão. Segundo testemunhas, uma explosão foi ouvida antes de o incêndio começar.
* Com informações da Telesur.

Edição: Fábio Massalli // matéria atualizada às 23h03 para mudança no número de mortos e feridos, que subiu para 14 mortos e 80 feridos, segundo novas informações divulgadas pela Telesur.

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