domingo, 29 de setembro de 2013

Romário faz festa de arromba e fecha rua em Brasília, vizinhos para entrarem em suas casa só com a ajuda da Polícia.

Foto - Brasil 247.

Casa do ex-jogador Romário foi palco da edição de Brasília do Paradise Weekend - festival de música eletrônica que acontece na Costa do Sauípe (BA) em novembro; vizinhos chamaram a polícia para conseguirem acesso às suas casas, já que os convidados do recém-nomeado presidente do diretório do Rio de Janeiro do PSB bloquearam a rua com seus carros.

29 de Setembro de 2013 às 07:44.
Do Jornal de Brasília - Conhecido pelas grandiosas festas que promove no Rio de Janeiro, o ex-jogador e deputado federal Romário (PSB-RJ) não deixou por menos em Brasília e montou uma megaestrutura para receber convidados em sua casa na QL 24, Conjunto 9 do Lago Sul. 

O problema é que o “Peixe” esqueceu de combinar com a vizinhança, que não gostou nada das centenas de carros fechando as garagens de suas casas.

Apesar de a organização da festa negar à reportagem que se tratava de um evento pago, cada um dos “convidados” teria que desembolsar R$ 200 pelo ingresso. Nas portas das casas dos vizinhos do Baixinho, carros importados faziam fila e bloqueavam a passagem e o acesso a garagens.

A atitude incomodou os moradores, que chamaram a polícia para controlar a bagunça. “A festa, que deve ser uma rave, teve início no meio da tarde. Quando cheguei não consegui entrar e tive que deixar meu carro na casa de um vizinho”, conta Agnelo Carvalho, 50 anos, que mesmo colocando cones na porta da garagem, acabou com um Porsche, sem placas, atrapalhando a entrada.
 
Foto - Brasil 247.
Acionado, o Batalhão de Trânsito foi ao local e multou todos os veículos estacionados irregularmente. O sargento Roberto Carvalho explicou que o Porsche sem placa não deveria estar circulando, mas a ausência de um guincho e de agentes do Detran no local não permitiu o recolhimento do carro.

Um dos supostos organizadores da festa, que se identificou como Sandro, afirmou que era uma festa particular, sem a cobrança de entrada, e que ninguém da família falaria. “Não tem ninguém matando ou roubando. Vai prender os mensaleiros!”, esbravejou Sandro, visivelmente alterado.

Outras pessoas próximas a ele direcionavam palavrões à PM, destacando que eles não deveriam estar ali “perturbando”.

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