segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

FELIZ 2013 - Só o Amor.

FELIZ 2013 A TOD@S QUE ACREDITAM NUM NOVO AMANHECER...


Só o Amor

SNJ

Tentei te encontrar em outras, caminhadas
Mas o verdadeiro amor, não encontrava
O que vem fácil o homem, omiti
Mas quando é pra valer ninguém resisti.

Uma luz brilha, faz eu enxergar
Ame as pessoas para alguém te amar
No sorriso, encontra a alegria
Nos problemas, supero com energia

É tão fácil falar quero ver fazer
É tão fácil olhar quero ver viver
Na precariedade que meu povo vive
Com semblante abatido, mesmo assim resisti.

"Só o amor pra livrar
Só o amor pra trazer a cura.
O que, que você vai fazer?"

Que bom seria se o amor, fosse único,
Que não houvesse diferença, em todo mundo.
Todas as crenças, todas as cores,
Todas as raças, todas as flores.

Com seu perfume natural, purificar!
E o verdadeiro amor, eternizar!


Refrão:
O Amor estar em você
Feche os olhos e sinta o florescer
A esperança vai renascer
Acredite um novo amanhecer. (2x Bis)


Só o amor construí para eternidade
Viva intensamente um momento de felicidade
Só o amor é capaz de vencer barreiras
Ultrapassar fronteira, unindo a humanidades.

Perseverança, é triste quem vive de espera
Quem vive desiludido e não supera
Que bom seria se a paz reinasse e toda família
Houvesse compreensão, respeito no dia - dia

São bases sólidas na construção de um novo lugar
O amor não atrapalharia quando fosse educar
E em cada casa, seria um espelho pra ruas
Ordem e progresso sem guerra, cada um na sua.

Sem desavenças, conflitos e sem violência
Não choraras a morte por uma negligencia
E dessa forma busco a paz,
seja aonde for e faço prevalecer o verdadeiro amor


Refrão:
O Amor estar em você
Feche os olhos e sinta o florescer
A esperança vai renascer
A credite novo amanhecer. (2x Bis)


Benza Pai! (Opa!) Benza Mãe!
O amor começa em casa não estranhe
"Entre em pane"

No final do arco íris
Um pote de ouro
O arco é Deus
E a família é o tesouro

Implícitos, sentimentos mágnficos
É sacrifício, contemple o crucifixo

Só o amor fez o próprio Deus te entregar
A própria vida para te salvar
Eu vejo, as famílias separadas causando a dor
A união é o adubo pra semente do amor

Aonde for não esqueça da sua fé
Já deu um beijo hoje na sua mãe, sua mulher?
Não disse a ela? O quanto ela é bonita e vice e versa
O quanto ele é importante para sua vida

A atitude e o carinho, tem que partir de nós
Na esperança de um mundo melhor

Então sinta!
"Deixe o amor reinar no seu coração"

Então sinta!-A plenitude da vida
Esqueça tudo e diga sim ao perdão!

"- SNJ e 3D, o Amor estar dentro de você!"

Refrão:
O Amor estar em você
Feche os olhos e sinta o florescer
A esperança vai renascer
A credite novo amanhecer. (2x Bis)


Composição: Bastardo/Cris/Mano Zoio/Lady K
Enviada por _mImIzYnHa_
 

FONTE:http://letras.mus.br/snj/746898/

Russia. Aventuras da fragata Aurora no Peru.

fragata, Aurora, navio

A nossa compatriota Maia Romenets, que vive no Peru desde 1972, entusiasmou-se pela busca de materiais sobre a fragata russa Aurora. Esta embarcação era uma belonave de 44 canhões, um dos últimos representantes da frota de veleiros da Rússia. Em 1854, ela fez escala de duas semanas no porto peruano de Callao. A pesquisadora conseguiu recolher de grão em grão nos arquivos históricos da Rússia e do Peru a história desta fragata.

Maia Romenets encontrou informações sobre dois tripulantes da Aurora que sofreram de escorbuto grave durante a longa navegação e que pereceram durante a estadia do navio na enseada de Callao. Maia como que sentiu um choque quando soube que estes dois marinheiros russos tinham sido sepultados na ilha peruana de São Lourenço. Em 2008, a Associação de Compatriotas Russos no Peru, chefiada por Maia Romenets, instalou em homenagem à sua memória uma cruz ortodoxa nesta ilha. Foi rezada uma missa em recordação dos marinheiros russos que tinham encontrado a sua última morada na terra estranha. Infelizmente, os nomes destas pessoas continuavam desconhecidos. 

A fim de esclarecê-lo, foi decidido fazer um requerimento ao Arquivo da Marinha de Guerra de São Petersburgo. E que lance de fortuna! A mensagem de resposta que chegou a Lima informava que na ilha peruana de São Lourenço estavam enterrados os marinheiros da fragata Aurora Vassili Igumnov e Malofei Kurochkin. Em abril de 2009, na cruz foi fixa uma placa de bronze com os seus nomes, recuperados do esquecimento. A partir de então, os marinheiros peruanos da guarnição local cuidam deste túmulo juntamente com a Associação de Compatriotas Russos. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, visitou em outubro de 2008 durante a sua estadia em Peru a ilha de São Lourenço e depositou flores junto do pedestal da cruz ortodoxa.

Por que razão teria a Aurora ido parar naquela época longínqua junto do litoral peruano? A fragata realizava uma viagem da base naval báltica de Kronstadt rumo ao litoral leste da Rússia. Depois de atravessar o oceano Atlântico e contornar o cabo Horn, o navio entrou nas vastidões do oceano Pacífico já bastante afetado por tempestades. No porto peruano de Callao, a fragata Aurora supriu os estoques de alimentos e de água doce mas teve que permanecer aí mais algum tempo devido à necessidade de fazer reparações. Como se soube depois, ficou numa armadilha. Acontece que, por esta altura, na Europa já tinha começado a guerra que foi chamada mais tarde Guerra da Crimeia. 

No conflito armado pelo domínio sobre o mar Negro e os Bálcãs, estavam implicadas a Rússia e a coalizão do Império Otomano, Inglaterra e França, que lutava contra ela. O principal teatro de operações militares foi a península da Crimeia. Mas a Aurora poderia enfrentar um combate naval contra as forças superiores do inimigo mesmo neste local, situado tão longe da Europa. É que no anteporto de Callao estavam fragatas de uma esquadra anglo-francesa. O capitão da Aurora, Ivan Izilmetiev, – um navegador experiente e corajoso, – mandou reunir a tripulação. 

O marinheiro Gavriil Tokarev reproduziu da seguinte maneira o apelo que o capitão tinha feito nesta ocasião à tripulação: “Rapazes! Recordem, eu lhes disse que devemos estar prontos para a guerra contra os ingleses e franceses. De acordo com certos boatos, a guerra já foi declarada mas a respetiva notícia não chegará a Callao antes do domingo e é possível que os navios que se encontram no anteporto local venham a perseguir-nos. Vejam de que maneira podemos sair disso merecendo uma condecoração – a Cruz de São Jorge! O mais importante é não criar agitação mas disparar a sangue frio, como se fosse um treinamento”.

Os marinheiros russos estavam prontos para o combate. Mas o capitão continuava a pensar no modo de escapar da armadilha em que a Aurora ficara. Intensificou os preparativos para a passagem da fragata para os mares russos. As reparações eram feitas 24 horas por dia. Durante alguns dias, a tripulação executou um trabalho que exigia normalmente um lapso de tempo muito maior. Os marinheiros fizeram tudo o que deveriam e estava ao seu alcance: calafetaram bem o casco, consertaram as velas, reforçaram os mastros. Esta urgência não foi em vão. 

Todos sabiam que os tripulantes dos navios ingleses e franceses observavam permanentemente a Aurora através de óculos de alcance a fim de impedir a sua saída do porto. Depois de se certificarem de que o navio estava pronto para uma longa viagem, o capitão resolveu aproveitar o tempo nebuloso – levantar âncora bem cedo de manhã e sair impercetivelmente da enseada. Foram lançadas na água sete escaleres de dez remos cada um que rebocaram a fragata para fora dos limites do ancoradouro. Graças à neblina, os vigias dos navios ingleses e franceses não perceberam que a Aurora se deslocava com velas recolhidas. Depois de ultrapassar os limites do campo de visão, os marinheiros russos içaram as velas e a fragata desapareceu no oceano antes que o inimigo conseguisse organizar a sua perseguição. 

As buscas do navio russo resultaram inúteis. A Auroranavegou no oceano 66 dias sem uma única escala e, depois de ultrapassar uma distância enorme, chegou ao litoral pacífico da Rússia. A fragata participou da defesa da cidade de Petropavlovsk-Kamchatski, que tinha sido atacada pouco tempo depois por uma esquadra anglo-francesa. Na Crimeia, o desenrolar da guerra resultou desfavorável para os russos mas em Petropavlovsk-Kamchatski o inimigo foi rechaçado com grandes perdas. Em abril de 1855 a Aurora saiu juntamente com vários outros navios de Petropavlovsk-Kamchatski em direção à foz do rio Amur – estes territórios russos também necessitavam de proteção. 

A belonave permaneceu aí até o fim de guerra. Depois da conclusão da paz, ela prosseguiu na viagem de circunavegação, a última navegação deste gênero para os veleiros militares da Rússia. Em 1857 a Aurora retornou ao mar Báltico. A coragem demonstrada durante a defesa de Petropavlovsk-Kamchatski valeu ao capitão Ivan Izilmetiev a condecoração com a ordem de São Jorge.

O cientista Leopold Schrenck, que se encontrava a bordo da Aurora, também retornou a Petersburgo desta viagem longa e perigosa. Durante a escala curta no Peru, ele participou juntamente com os colegas peruanos das escavações do antigo povoado de Limatambo. Fez isso apesar do ambiente nervoso que reinava em torno do navio e da febre-amarela que grassava então em Lima. Vários marinheiros tiveram a permissão do capitão para ajudá-lo. Quando chegou o momento de despedida do Peru, Schrenck teve que renunciar com grande desgosto à continuação das escavações. O cientista trouxe para a Rússia achados arqueológicos interessantes – 60 objetos sobre a cultura e de vida dos índios que habitavam esta região nas épocas remotas. Esta foi a primeira coleção de antiguidades peruanas na Rússia que pode ser vista ainda hoje no Museu de Antropologia e Etnografia de São Petersburgo. 

Além disso, Leopold Schrenck adquiriu numa pequena loja no centro de Lima 78 aguarelas e desenhos da autoria de Pancho Fierro, – um artista popular do Peru. O cientista russo ficou maravilhado com o colorido e realismo dos quadros da vida da sociedade peruana daquela época. Agora, estas obras magníficas são propriedade da Academia de Ciências da Rússia e representam a maior coleção de obras deste artista fora dos limites do Peru.
Qual foi o destino da Aurora e do seu capitão?

Ivan Izilmetiev foi promovido a contra-almirante e nomeado chefe do estado-maior do porto de Kronstadt, principal base naval da esquadra russa do mar Báltico. Um contratorpedeiro, posto ao serviço em julho de 1916, foi nomeado, em homenagem a este corajoso navegador, “Capitão Izilmetiev”. Durante a Primeira Guerra Mundial este navio participou de batalhas navais no mar Báltico.

Mas, depois da Revolução de Outubro, a belonave com o nome deste capitão eminente da marinha de guerra russa, foi rebatizada, passando a se chamar Lenin. Aliás, este “rebatismo” injusto foi naquela época o destino triste de muitos outros navios de guerra russos. Era a época em que se riscavam imerecidamente muitos nomes gloriosos que constituíam o orgulho da Rússia antiga. 

O contratorpedeiro Lenin deixou de integrar a esquadra do mar Báltico em junho de 1941, depois do ataque da Alemanha fascista contra a União Soviética. O navio estava nessa altura no porto letão de Liepaj para reparação e a sua própria tripulação destruiu-o para evitar que ficasse nas mãos do inimigo.

Quanto à fragata à vela Aurora, esta, depois de expirado o prazo do seu serviço, foi desmontada e posta à venda. Isto se deu em 1861. Tinha chegado a nova época de navios de aço. Mas o comando da marinha de guerra da Rússia pré-revolucionária não queria esquecer o veleiro de madeira que se glorificara nas batalhas contra a esquadra anglo-francesa junto de Petropavlovsk-Kamchatski. Poucas pessoas sabem que um cruzador construído em 1900 no estaleiro de São Petersburgo recebeu o seu nome precisamente em homenagem a esta fragata. 

O cruzador Aurora foi lançado à água durante uma cerimônia solene, comandada pessoalmente pelo imperador Nicolau II, na presença de numerosos membros da família imperial. Mas, em 1917 o navio ficou nas mãos de marinheiros revolucionários e o seu canhão de proa deu o tiro que serviu de sinal para o assalto ao Palácio de Inverno e anunciou o início da Revolução de Outubro na Rússia. Na época do poder soviético, o cruzador Aurora obteve um ancoradouro eterno e ainda hoje está atracado no cais do rio Neva na qualidade de monumento da história nada simples do nosso país.

Prefeito eleito de São Bento percorre a Zona Rural reafirmando compromisso com a população.

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Prefeito Carrinho conversa com seus eleitores.
Ontem, terça-feira dia 30 de Dezembro o Prefeito eleito de São Bento Carrinho de João Muniz  em companhia do Secretário de Agricultura de sua gestão Ademias Costa percorreram os 6 últimos povoádos de São Bento que falatavam receber a visita do prefeito com o objetivo de agradecer os votos e reafirmar seu compromisso com o povo daquelas imediações.


Em conversa com a população daquelas localidades o prefeito constatou o que antes a equipe de agricultura e assuntos rurais já havia diagnosticado, de todos os flagelos que a assola aquelas comunidades, por incrível que pareça, em pleno século XXI, o mais grave é a falta d'água.

São Bento é uma Cidade localizada no território de Campos e Lagos no Estado do Maranhão, dessa forma falta d’agua chega a ser um problema até paradoxal naquela realidade, porém o Prefeito Carrinho de João Muniz se comprometeu a providenciar como medidas emergênciais para aquelas comunidades a perfuração de 20 poços artesianos, já para os primeiros 3 meses de seu mandato e vindo a mandar perfurar mais 10 poços após essa primeira demanda.

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O Secretário de Agricultura Ademias costa reforçou seu compromisso de levar  melhorias para a qualidade de vida dos moradores, e lutar pela sustentabilidade daquela região através da captação de recursos via convenios junto ao governo Federal e Estadual. Se comprometeu pessoalmente de investigar antigos investimentos que nunca foram aplicados nos povoádos e de fiscalizar os futuros, além de defender a criação de 8 polos agricolas na zona rural que funcionarão como centros administrativos e atenderão às comunidades que estão ao seu entorno de forma mais efetiva, dessa forma incluindo a população com atuação ativa na adiministração dos recursos a eles destinados.


IAB Pede CPI para apurar esquema do “Nióbio”.

Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) pede criação de CPI para analisar os diretamente envolvidos no “Caso do Nióbio” por crime de lesa-pátria.

 
Trata-se de assunto referente à reserva de receitas originárias, a ser auferida de um dos grandes patrimônios da Nação, que são os grandes depósitos (minas) de nióbio, mineral radioativo que jazem no subsolo brasileiro - de imensurável valor e múltiplas utilidades nas indústrias de base: uma das raras fontes de receita originária que ainda restam. 

Como sabemos, a receita originária é aquela não derivada da cobrança de tributos (impostos, taxas, contribuições); é a que o Estado aufere de suas atividades industriais, empresariais, que vai diretamente para a Caixa do Tesouro - sem onerar o contribuinte.

É a Caixa do Tesouro Nacional a que faz a distribuição de rendas, entre os setores carentes do Estado infra-estrutura, saúde, educação, habitação, transportes e outros.
Com a privatização das empresas públicas brasileiras, as quais deixaram de ser públicas brasileiras, para serem públicas, ou, privadas estrangeiras – a receita originária brasileira passou a abastecer as Caixas dos Tesouros Nacionais de Estados estrangeiros.
É das receitas originárias asseguradas, que dependerão, o atendimento aos setores carentes, a segurança dos Poderes e a própria segurança do país – haja vista que face à reforma tributária pleiteada, a Caixa do Tesouro Nacional, ao fazer a distribuição de rendas, não mais poderá contar com o mesmo percentual advindo das receitas derivadas, aquelas que tanto oneram o setor produtivo e o bolso do contribuinte brasileiro.   
Nos Projetos de Emenda Constitucional, ora tramitando no Congresso Nacional, objetivando a Reforma Tributária, o quase unânime justo entendimento, relativo a tributos, é o de diminuir ao máximo, a receita derivada de tributos, de modo que esta não sufoque o setor produtivo do país: o Brasil tem sido considerado um dos países que tem a maior carga tributária.
Relativamente às receitas originárias, contudo, pouco se divulga a respeito do entendimento do Poder Legislativo Federal. Mas, no que concerne às receitas originárias, é lógico, que o justo entendimento objetive preservar a escassa receita originária que, ainda, resta, no Brasil – em benefício do bem-estar social desta e das futuras gerações de residentes no país. 
Apesar da receita originária da qual se trata, estar monopolizada constitucionalmente, pois, trata-se de um minério nuclear de extrema importância – NIÓBIO - na prática, e sem uma fiscalização eficaz, os que detêm o poder de gerir tais recursos podem, mais ou menos, desmonopolizá-las, como vêm ocorrendo de tempos em tempos, haja vista, em passado recente, uma das maiores reservas de NIÓBIO foi oferecida para licitação (felizmente, abortada) a um preço infinitamente vil, à revelia do conhecimento dos interessados: a população brasileira (os nacionais e estrangeiros residentes no país). 
Assim, a receita originária, advinda da exploração do NIÓBIO, constitucionalmente assegurada, deve ser de direito e de fato, diretamente canalizada para a Caixa do Tesouro Nacional - sob pena de se imputar aos diretamente envolvidos, o crime de lesa-pátria, através da instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito, petições de quebra de sigilos bancários e telefônicos pela Polícia Federal –  tudo, no cumprimento do mais estrito dever de ofício e com o devido processo legal penal.
E ao desmonopolizá-las, realizam grandes negócios privados, com bens públicos brasileiros esgotáveis, apoiados, justamente, na ausência de informação, divulgação e na ausência de fiscalização da receita originária da qual se trata - oriunda da exploração do minério nuclear NIÓBIO.
É inaceitável que o Brasil, o país de subsolo mais rico de minerais, imprescindíveis ao desenvolvimento dos desenvolvidos - tenha que viver, contrariando a Constituição Federal - em eterno estado de “em desenvolvimento”, corroborado pelo conluio do silêncio existente, a respeito da administração da exploração dos referidos minerais. 
O objeto do IAB é o encaminhamento da INDICAÇÃO, ao MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA - para que o MME, compromissado com o desenvolvimento do Brasil e no cumprimento de suas funções especificas - deveres e obrigações de representar, verdadeiramente, os interesses públicos brasileiros, na área das minas e energia -, legisle e promova:
A criação da Reserva Nacional de Nióbio e Associados, nos termos previstos no Código de Mineração, em vigor, na área onde jazem os depósitos de nióbio: São Gabriel da Cachoeira/AM, Complexo de Araxá/MG, Catalão, Ouvidor/Goiás. 
1- A criação da Reserva Nacional de Nióbio e Associados deverá ser efetuada, nos moldes da Reserva Nacional, criada no Estado do Pará, com embasamento legal no Artigo 54 do Código de Mineração e no artigo 120 do Regulamento do Código de Minas - cujo Decreto foi publicado no Diário Oficial da União de 24 de fevereiro de 1984, a qual teve merecido destaque, na primeira página do D.O.U.;
2- A determinação do nível de produção, sem submissão à demanda mundial. Além de uma tática mercadológica, como faz a OPEP para evitar o aviltamento do preço;
3- E a criação da “Organização dos Produtores e Exportadores de Nióbio – OPEN”, nos moldes da “OPEP” (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).
A posição do Brasil, no novo organismo, seria preenchida com agentes governamentais que, não só batalhariam para elevar os preços dos produtos que contém o nióbio, onde jazem as suas jazidas - entre elas, a de São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, uma das maiores do mundo, mas, ainda, fixariam as quotas desses materiais destinadas à exportação, porque, é mineral esgotável que, como todos os demais minerais esgotáveis – somente deverá ser exportado, se supridas as carências presentes e futuras do país.
Há que ser retirado o privilégio descabido – quem quer que seja o privilegiado - de determinar os preços de comercialização de todos os produtos que contenham o nióbio, porque este privilégio é inconcebível, um verdadeiro lesa-pátria - a luz da razão e do Direito, de passagem informamos: o detentor do privilégio inconveniente tem sido a “London Metal Exchange – LME”.
Assim, pelos motivos técnico-científicos esta INDICAÇÃO deverá ser encaminhada ao Ministério das Minas e Energia, para que o MME crie e legisle, embasado no Artigo 54 do Código de Mineração e no Artigo 120 do Regulamento do Código de Minas, sobre:
1o. - a Criação da Reserva Nacional de Nióbio, nos termos já previstos no Código de Mineração (no Artigo 54 do Código de Mineração e o Artigo 120 do Regulamento do Código de Minas, em vigor) como forma de reservar receita originária para a Caixa do Tesouro Nacional - e como forma de impedir que os preços de comercialização, de todos os produtos que contenham nióbio, sejam determinados por organizações alienígenas, alheias às necessidades presentes e futuras e aos interesses dos residentes no Brasil; 
 2o. - e a criação da OPEN, para determinar preços não-aviltantes, deste precioso minério: nióbio.
Governos previdentes, como o dos Estados Unidos da América do Norte, pagam lucros cessantes aos que detém direitos de exploração de poços de petróleo, para compor a reserva estratégica do país e, ainda, bloqueiam a extração de hidrocarbonetos dos riquíssimos campos do Alaska.

Fonte: http://www.novojornal.com/politica/noticia/iab-pede-cpi-para-apurar-esquema-do-niobio-21-12-2012.html

Minas Gerais. Detectada uma Rede de Contrabando de Nióbio.


Crédito : Reprodução

A afiliada da Rede Globo de Televisão em Minas Gerais, é suspeita de participar de um esquema de arrecadação ilícita de recursos, através da venda subfaturada de Nióbio, metal raro cuja incidência de 98% das jazidas estão no Brasil, único país que o fornece ao mundo. 

O minério é usado para a fabricação de turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços. As informações são do NovoJornal e do grupo de “hacktivistas” Anonymous Brasil.


O esquema teria sido montado para financiar a expansão da Rede Globo em Minas e a principal suspeita de irregularidade encontrada foi o fato do dirigente da Rede Integração, Antônio Leonardo Lemos Oliveira ter assumido a vice presidência da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (CODEMIG), empresa pertencente ao governo de Minas encarregada de administrar o patrimônio minerário do Estado, inclusive o Nióbio.



Tudo isso teria sido feito sem se afastar da emissora e para executar um projeto político, usando a emissora como carro chefe em um movimento para que o grupo Moreira Salles esteja à frente de todas as emissoras afiliadas da Globo no estado. Vale lembrar que emissoras de TV e rádio são concessões públicas. 


Investigações - A venda e exploração do Nióbio no município mineiro de Araxá é objeto de investigação pelo Ministério Público em MG e um relatório da Receita Federal, que investigou a evasão de divisas existente na venda subfaturada do mineral traz a suspeita de uma possível transferência de recursos obtidos pela Companhia Mineradora de Piroclaro de Araxá (Comipa) e pela Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), empresa do Grupo Moreira Sales, para a Rede Globo de Televisão. A transação teria sido feita com a interveniência da CODEMIG e sem autorização legislativa ou licitação. 


Segundo relatório da Receita Federal, após 2002 a Rede Integração é propagada como de propriedade exclusiva do empresário Tubal de Siqueira Silva, sem que nenhum documento comprovasse nenhum tipo de negociação de compra e venda. 

O relatório aponta que os investimentos posteriores à transação já ultrapassaram R$ 1 Bilhão, sem que qualquer faturamento significativo de publicidade tenha ocorrido no período.



Todo capital teria sido obtido através de empréstimos tomados de Bancos ligados ao Grupo Moreira Sales. 

Em 2007, a Rede Integração adquiriu parte da TV Panorama, afiliada da Globo de Juiz de Fora, expandindo a empresa também para a Zona da Mata, controlando assim 4 das 8 retransmissoras da TV Globo em Minas Gerais e se tornando a maior empresa de comunicação do interior mineiro. 

Cinco anos mais tarde, a Rede Integração assumiu a totalidade da TV Panorama que com isso, passou a se chamar TV Integração Juiz de Fora.



Segundo o superintendente da emissora, Rogério Nery, a compra da participação é um marco importante. “Vamos levar efetivamente a marca da TV Integração para a Zona da Mata, com respeito aos costumes e à cultura da região, que é muito importante para o Estado e para o país”, disse.



Alcance das emissoras - Trocando em miúdos, a TV Integração, que atua no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste, Pontal e Centro-Oeste, passa a abranger a Zona da Mata, totalizando 233 municípios, ou mais de 5,5 milhões de telespectadores, sob o escopo da emissora. 

Com isso, ao todo são 259 cidades e 5.376,579 milhões de habitantes atingidas pelo sinal da Rede Integração.



Além de quatro emissoras de TV aberta, a rede opera três emissoras de rádio – a 95,1 FM, a Globo Cultura Am 1020 e a Regional FM –; o portal de Internet Megaminas.com; uma operadora de TV a Cabo, a Net Patos de Minas; a empresa de soluções para web Webroom, com filiais em Uberlândia, Brasília e Goiânia; e a produtora de vídeo Imaginare Filmes.



Nióbio - A CBMM tem controle absoluto da comercialização do minério mais raro do planeta, cuja a jazida encontra-se em Minas Gerais na cidade de Araxá.  

A empresa integra o Grupo Moreira Salles e conta com subsidiárias na Europa, a CBMM Europe BV-Amsterdam; na Ásia, a CBMM Asia Pte em Cingapura; e na América do Norte, a Reference Metals Company Inc.-Pittsburgh.



Segundo informações do “Hoje em Dia”, promotores de Justiça preparam de documentos para abrir a caixa-preta da exploração de nióbio em Araxá e o Ministério Público de Minas pretende usar esses documentos para entender como a CBMM tem o privilégio de extrair o mineral, considerado um dos mais estratégicos do mundo, sem licitação, há mais de 40 anos. 

O governo de Minas Gerais detém a concessão federal para explorar a jazida, mas arrendou à CBMM sem nenhum critério.



Segundo o documentário “Jogo Final”, que provocou parte das investigações, em 1972, o Estado de Minas constituiu a Comipa para gerir e explorar o nióbio em Araxá e esta, por sua vez, arrendou 49% da produção do nióbio para a CBMM, sem licitação. O MP pretende obrigar o governo de Minas a abrir licitação para a exploração deste que é o maior complexo mínero-industrial de nióbio do mundo.



Consultado, Antônio Leonardo Lemos Oliveira, não quis comentar o assunto e de igual forma, ninguém da Rede Integração, da Rede Globo ou da CODEMIG quis se pronunciar.



Notas da redação – Vale dizer que os Estados Unidos, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro, mas o Brasil detém apenas 55% dessa produção. 

Os 45% restantes estariam saindo extra-oficialmente do país. Durante a Comissão Parlamentar De Inquérito (CPI) dos Correios, um pequeno germe da investigação sobre o Mensalão, o publicitário Marcos Valério revelou na TV: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio” e que “José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.



Estranhamente veículos pertencentes à Rede Globo de Televisão nunca tocaram no assunto, nem mesmo quando tornou Dirceu sua Geni preferida. 

Contou com a ajuda – e o silêncio – dos veículos da grande mídia, de grupos como Abril e Folha.



Outro comentário, ao qual não podemos nos furtar é que o “Triângulo” de Minas Gerais se assemelha ao das Bermudas: tudo que se passa por lá misteriosamente desaparece. 

Kabengele Munanga: “A educação colabora para a perpetuação do racismo”.


Publicado em 30 de dezembro de 2012 às 15:51.

Professor Kabengele Munanga: Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País. Foto: CartaCapital.

por  Adriana Marcolini, em CartaCapital.

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

CC: O mito da democracia racial, construído por Gilberto Freyre e vários intelectuais da sua época, ainda está impregnado na sociedade brasileira?
KM: O mito já desmoronou, mas no imaginário coletivo a ideia de que nosso problema seja social, de classe socioeconômica, e não da cor da pele, faz com que ainda subsista. Isso é o que eu chamo de “inércia do mito da democracia racial”. Ele continua a ter força, apesar de não existir mais, porque o Brasil oficial também já admitiu ser um país racista. Para o brasileiro é, porém, uma vergonha aceitar o fato de que também somos racistas.

CC: O senhor observa alguma evolução nesse cenário?
KM: Houve grande melhora. O próprio fato de o Brasil oficial se assumir como país racista, claro, com suas peculiaridades, diferente do modelo racista norte-americano e sul-africano, já é um avanço. Quando cheguei aqui há 37 anos, não era fácil encontrar quem acompanhasse esse tema. Hoje, a questão do racismo é debatida na sociedade.

CC: O sistema de cotas deve ser combinado com a renda familiar?
KM: Sempre defendi as cotas na universidade tomando como ponto de partida os estudantes provenientes da escola pública, mas com uma cota definida para os afrodescendentes e outra para os brancos, ou seja, separadas. Por que proponho que sejam separadas? Porque o abismo entre negros e brancos é muito grande. Entre os brasileiros com diploma universitário, o porcentual de negros varia entre 2% e 3%. As políticas universalistas não são capazes de diminuir esse abismo.

CC: Somente os estudantes vindos da escola pública são incluídos nas cotas?
KM: Sim, com exceção da Universidade de Brasília (UnB). Lá, as cotas não diferenciam os que vêm da escola pública e os da particular. Porém, em todas as universidades o critério é uma porcentagem para os negros, outra para os brancos e outra para os indígenas, todos provenientes da escola pública. Dessa forma, os critérios se cruzam: o étnico e o socioeconômico. Tudo depende da composição demográfica do estado. Em Roraima, por exemplo, sugeri que se destinasse um porcentual maior para a população indígena, proporcional à demografia local.

CC: Quantas universidades adotaram o sistema de cotas no Brasil?
KM: Cerca de 80. É interessante observar que há muita resistência nas regiões Norte e Nordeste. Lá eles ainda acreditam que a questão seja apenas social.

CC: O sistema deve passar por avaliação para definir a sua renovação ou suspensão?
KM: Qualquer projeto social não deve ser por tempo indeterminado. No sistema em vigor, algumas universidades estabeleceram um período experimental de 10 anos, outras de 15. Posteriormente, vão avaliar se seguem adiante.

CC: Em sua opinião, por que a Universidade de São Paulo ainda não aprovou as cotas?
KM: A USP poderia ter sido a primeira universidade a debater o sistema, porque aqui se produziram os primeiros trabalhos intelectuais do Sudeste que revelaram o mito da democracia racial. Como é uma universidade elitista, ficou presa à questão de mérito e excelência. Não é oficial, mas está no discurso dos dirigentes. A outra refere-se à questão do mérito. Eles ainda acreditam que o vestibular tradicional seja um princípio democrático. De certo modo acredito que a Universidade de São Paulo ainda esteja presa ao mito da democracia racial. Entre as universidades paulistas, apenas a Federal de São Paulo adotou as cotas. A Unesp também está de fora.

CC: O racismo é uma ideologia. De que forma podemos desconstruí-la? Qual o papel da escola?
KM: Como todas as ideologias, o racismo se mantém porque as próprias vítimas aceitam. Elas o aceitam por meio da educação. É por isso que em todas as sociedades humanas a educação é monopólio do Estado. Falo da educação em sentido amplo, ou seja, aquela que começa no lar. A socialização começa na família. É assim que, enquanto ideologia, o racismo se mantém e reproduz. A educação colabora para a perpetuação do racismo.

CC: A escola brasileira está preparada combater o racismo?
KM: As leis 10.639 e 11.645 tornam obrigatório o ensino da cultura, da história, do negro e dos povos indígenas na sociedade brasileira. É o que chamamos de educação multicultural. As leis existem, mas há dificuldades para que funcionem. Primeiro é preciso formar os educadores, porque eles receberam uma educação eurocêntrica. A África e os povos indígenas eram deixados de lado. A história do negro no Brasil não terminou com a abolição dos escravos. Não é apenas de sofrimento, mas de contribuição para a sociedade.

CC: Uma estudante angolana foi assassinada recentemente em São Paulo, mas a mídia não deu a devida atenção. Por que isto acontece?
KM: A imprensa é um microcosmo da sociedade e ignora, ou finge ignorar, o racismo. Por isso, quando ocorre um fato desta natureza, não o julga devidamente. Mas a mídia brasileira também não dedica espaço para o continente africano.

domingo, 30 de dezembro de 2012

Desopilando. Kid Abelha canta nos barracos da cidade.


Parceria Brasil e Russia. Pequeno ônibus Bravis já está em produção.

27 de dezembro de 2012Publicado em: Notícias.
 
Veículo é fruto da parceria entre a russa Kamaz e a brasileira Marcopolo e vai atender a parte da Europa.

ADAMO BAZANI – CBN.

Fruto da parceria entre a russa Kamaz e a brasileira Marcopolo, o mini-ônibus Bravis teve linha de produção inaugurada em dezembro. Executivos das duas empresas estiveram presentes e anunciaram que a estimativa é que até 2016, a joint-venture Kamaz Marco tenha capacidade de produção de 3 mil ônibus por ano. Para 2013, a previsão é de 500 unidades do Bravis. Foto: Divulgação da Kamaz.
Foto: Divulgação da Kamaz.
Fruto da parceria entre a russa Kamaz e a brasileira Marcopolo, o mini-ônibus Bravis teve linha de produção inaugurada em dezembro. 

Executivos das duas empresas estiveram presentes e anunciaram que a estimativa é que até 2016, a joint-venture Kamaz Marco tenha capacidade de produção de 3 mil ônibus por ano. Para 2013, a previsão é de 500 unidades do Bravis.

O mini-ônibus Bravis já está em produção na Rússia, informa a imprensa do País. O pequeno veículo é fruto da parceria da fabricante de chassis russa Kamaz e da brasileira Marcopolo, que faz carrocerias.

A estréia internacional do ônibus, que será comercializado para boa parte da Europa, ocorreu no dia 14 de dezembro, na 2ª Edição do Fórum Empresarial Brasil-Rússia, em Moscou, que contou com a presença da presidente brasileira Dilma Rousseff.

A chefe de Estado brasileira esteve no País em uma série de eventos para fortalecer as relações comerciais entre as duas nações.

Um protótipo foi apresentado pela primeira vez no Comtrans-2011, evento voltado para os empresários de transportes, e despertou interesse por suas dimensões reduzidas e baixo custo operacional informado pelas fabricantes.

CARACTERÍSTICAS - O mini-ônibus tem capacidade para transportar 21 passageiros sentados. A carroceria foi desenvolvida pela Marcopolo e o chassi é KAMAZ 3297. O motor é da Cummins e atende às exigências de redução de poluição baseadas nas normas internacionais Euro 4. (No Brasil já está em vigor legislação que se baseia num conjunto mais avançado, o Euro 5). A transmissão do pequeno Bravis é da ZF, o eixo Daimler e os freios da Knorr Bremse.

PLANOS COMERCIAIS - A perspectiva para o ano de 2013 é de produção de 500 unidades do pequeno ônibus. Em setembro de 2011 foi firmada uma joint-venture entre a russa Kamaz e a brasileira Marcopolo, formando a “Kamaz – Marco”, que também abre caminho para o encarroçamento de outros modelos pela Marcopolo no mercado russo.

O mini-ônibus atende às exigências em relação aos transportes de passageiros previstas pela CEI – Comunidade dos Estados Independentes, formada por ex- repúblicas soviéticas. O veículo é fabricado na planta OJSC “KAMAZ” – OJSC “NEFAZ” – Neftekamsk, República da Bashkortostan.

Até 2016, a joint-venture Kamaz – Marco pretende ter capacidade de fabricar 3 mil ônibus por ano.  A linha de produção do Bravis foi inaugurada solenemente com a presença do diretor-geral da Marcopolo na Rússia, Iúri Caio, do diretor-geral-adjunto da Kamaz para equipamentos especiais, Nikolai Pronin, do diretor-geral da joint-venture russo-brasileira Kamaz-Marco, Ilchat Singatullin, assim como de executivos da Nefaz e representantes das empresas distribuidoras”, segundo a MetalInfo.

Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes

Indígenas cobram a assinatura e publicação do decreto da Bacia Hidrográfica do Rio Mearim.

Caciques e Lideranças  Indígenas maranhenses estão cobrando a assinatura e publicação no diário oficial do Estado do Maranhão do DECRETO de implementação do Comitê Gestor da Bacia Hidrográfica do RIO MEARIM. 

Isso depende da Governadora Roseana Sarney. 
 
A minuta do decreto está há alguns meses tramitando na Casa Civil/PGE e Seplan. 

Até o momento não há informações de quando a mesma será assinada e publicada. 

A previsão inicial era antes do Encob/2012, realizado recentemente em Cuiabá-MT. 

Os indígenas solicitam ainda as devidas providências ao Executivo e/ou Legislativo Estadual para que sejam democratizados os Conselhos Estadual de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e seus Fundos, garantindo uma participação mais efetiva das entidades da sociedade civil, bem como requerem um novo marco legal para garantir a obrigatoriedade da representação indígena na composição tanto no CONSEMA como no CONERH.

A demanda já foi entregue na Assembleia Legislativa (CMADS) e na Casa Civil-MA.
 
Fonte: FMSAN/REGEAMA

Site reúne informações sobre saúde pública e desastres.

Esta matéria circulou inicialmente na rede, originária do site abaixo:

http://www.tiinside.com.br/Outsourcing/index.aspx.

Onde a referida matéria informava que desde a quarta-feira, 19/12, o Centro de Estudos e Pesquisas em Emergências e Desastres em Saúde (Cepedes), parte integrante do Centro Colaborador em Saúde Pública e Ambiental da Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde (Opas/OMS), lançou sua página eletrônica que compila material sobre ampla gama de temas relacionados com a saúde em emergências e desastres, e é resultado do compromisso da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com os grandes desafios da atualidade para a saúde pública.

O Cepedes é fruto da parceria entre a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz) e a Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS/Fiocruz). A referência do site é a página eletrônica do Centro de Conhecimento em Saúde Pública e Desastres da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), disponível em espanhol e em inglês.

Seu objetivo, segundo o coordenador do Cepedes/Fiocruz e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), Carlos Machado de Freitas, é organizar e disponibilizar o conhecimento produzido no Brasil e na América Latina acerca do tema saúde pública e desastres.

“Segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), dentre as 11 funções essenciais da Saúde Pública, a 11ª é sobre a redução do impacto das emergências e desastres em saúde. Dessa forma,traduzimos o site da Opas e o adaptamos à nossa realidade. O Brasil foi o primeiro país a produzir um site específico sobre a sua realidade (antes só havia um site da Opas para toda a região das Américas). Agora, podemos contribuir com a Organização levando-a a disponibilizar informações em português. Trata-se de um ganho para nós e para a Opas”, admitiu Machado.

A página eletrônica do Centro de Conhecimento em Saúde Pública e Desastres é voltada aos profissionais e gestores da saúde, além de outros setores que trabalham com o tema, como meio ambiente, assistência social, organizações não governamentais que atuam em desastres e voluntários que lidam com o tema. O site oferece links sobre materiais, guias, manuais e textos de referência a respeito do tema saúde e desastres.

Ele aborda desde o conceito geral até as formas de organização do setor, redução de riscos e as respostas do setor saúde em casos de emergência e desastres. “A inauguração nesta quarta-feira, antes do início das chuvas fortes, já é uma forma de iniciarmos uma contribuição mais ampla para a sociedade brasileira”, explicou o coordenador.

Ceped Rio de Janeiro. As iniciativas da Fiocruz no âmbito do Cepedes integram o processo de constituição do Centro de Estudos e Pesquisas em Desastres (Ceped) no Estado do Rio de Janeiro, com a participação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade Federal Fluminense (UFF), da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e da Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec) do Ministério da Integração.

O site foi desenvolvido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP) – uma das unidades da Fiocruz com longa experiência na gestão da informação e conhecimento em saúde pública.  http://www.ensp.fiocruz.br/desastres/

UFMA abrirá curso de Medicina em Imperatriz e Pinheiro.

Reitor Natalino Salgado
Em coletiva realizada na manhã desta sexta-feira (28), o reitor da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Natalino Salgado, informou que, no segundo semestre de 2013, será lançado o curso de Medicina, nas cidades de Imperatriz e Pinheiro. Serão 80 vagas, sendo 40 para cada município. 

O projeto foi aprovado pelo Ministério da Educação (MEC) em junho de 2012. O curso é pioneiro na área nos dois municípios. A decisão do MEC de ampliar o número de vagas para o curso de Medicina em todo o país foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), no dia 8 de junho deste ano.

A UFMA conseguiu ultrapassar o número de vagas atuais passando de 100 para 260 vagas em todo o Estado, sendo que para São Luís foram abertas mais 40 vagas e, em Imperatriz serão 80 vagas e em Pinheiro, 40. Estas vagas foram distribuídas para cada semestre. Em todo país, são 1.615 novas vagas.

O reitor Natalino Salgado também, ressaltou a nota quatro, recebida pela instituição, no Índice Geral de Cursos (IGC). “Este, sem dúvida, foi um bom presente para a UFMA, que entrou para o ranking das universidades de elite no Brasil. Vamos agora lutar para conquistar a nota 5 (cinco) que somente 8 (oito) universidades no Brasil possuem”. O IGC é divulgado anualmente pelo Inep/MEC, imediatamente após a divulgação dos resultados do Enade.

Bacharelado em Ciência e Tecnologia. Além disso, em 2013, a UFMA vai oferecer, pela primeira vez, o curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia que vai se tornar um dos pilares da instituição em relação ao programa de expansão e reestruturação. O curso vai durar três anos e seis semestres, com um total de 2.400 horas e, no primeiro momento, vai oferecer 480 vagas, nos turnos matutino e noturno. 

Até 2015, a UFMA terá que oferecer 600 vagas, distribuídas por três turnos, a partir dos núcleos básico, generalista ou tecnológico, ao final do qual o aluno poderá optar por fazer engenharia civil, ambiental e mecânica.